História da UBAM

História da UBAM

Entre 1995 e 2015

A União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM) foi fundada no dia 10 de outubro de 1995, durante o 8º Simpósio Brasileiro de Musicoterapia em São Paulo, e intitulada União Nacional das Associações de Musicoterapia do Brasil (UNAMB), cuja finalidade era formar um colegiado das associações regionais para trocar informações e tentar estruturar o crescimento da profissão em nosso país.

Na reunião de formação da UNAMB estavam presentes a Mt. Lia Rejane Barcellos (pela Federação Mundial de Musicoterapia); o Mt. Marco Antônio Santos (pelo Comitê Latino Americano de Musicoterapia – CLAM); o Mt. Ronaldo Milleco (delegado brasileiro do CLAM); a Mt. Marília Schembri (MG); a Mt. Maria Elena Gallicchio (RS); a Mt. Maria Helena Rockenbach (RS); a Mt. Andrea Luiza Teixeira (GO); Mt. Eliude Weibel (PR); a Mt. Rita Dultra (BA); a Mt. Edelar Prohmann (BA); o Mt. Leonardo Cunha (BA); o Mt. Renato Sampaio (SP, relator da ata de fundação); a Mt. Ana Cristina Parente (SP); a Mt. Anna Lucia Lopez (RJ); e a comissão de publicação: Mt. Kátia Ralize; Mt. Carlos Henrique Ralize e Mt. Rute Esaguy.

A partir de sua fundação, o colegiado de representantes renomeou a entidade, que passou a chamar-se UBAM – União Brasileira das Associações de Musicoterapia. Este colegiado escolhia um coordenador – Secretário Geral – que encaminhava as atividades nacionais por um período de dois anos. O Secretário Geral designava os demais membros do secretariado.

Foram Secretários Gerais da UBAM no formato Colegiado de Representantes:

  • 1995-1997 – Mt. Ronaldo Milleco (AMTRJ)
  • 1998-2000 – Mt. Marly Chagas (AMTRJ)
  • 2000-2002 – Mt. Marly Chagas (AMTRJ)
  • 2002-2004 – Mt. Maristela Pires da Cruz Smith (APEMESP)
  • 2004-2006 – Mt. Tereza Raquel Alcântara (AGMT)
  • 2006-2008 – Mt. Marco Antônio Santos (AMTRJ)
  • 2008-2010 – Mt. Sheila Volpi (AMTPR)
  • 2010 – Mt. Gustavo Gattino (AMTPR)
  • 2011 – Mt. Magali Dias (AMTPR)
  • 2012-2014 – Mt. Magali Dias e Mt. Camila Gonçalves (AMTPR)
  • 2015 – Mt Mariane Oselame, Camila Gonçalves e Nathalya Avelino (AMTRJ, AMTPR, APEMESP)

Esta organização possibilitou:

  • Edição e distribuição da Revista Brasileira de Musicoterapia – primeiro em versão impressa e posteriormente em modo digital, atualmente com qualis B3 na categoria interdisciplinar;
  • Organização de sete Simpósios Brasileiros de Musicoterapia e de quinze Encontros Nacionais de Pesquisa em Musicoterapia;
  • Acompanhamento na Câmara de Deputados e no Senado Federal do Projeto de Lei 25/2005 da regulamentação da profissão de musicoterapia, que não foi aprovado;
  • Elaboração das Normativas do Exercício Profissional do Musicoterapeuta – Matrizes DACUM, de 2009 a 2010, efetivadas com esforço financeiro e técnico de musicoterapeutas do Brasil. Estas normativas foram pré-requisito para a inclusão da musicoterapia como ocupação na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO);
  • Inserção da profissão na CBO – Ministério do Trabalho e Emprego – através de mobilização de especialistas de todo o Brasil;
  • Inclusão do musicoterapeuta na resolução do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS Nº 17, DE 20 DE JUNHO DE 2011;
  • Criação do perfil do Musicoterapeuta Social em 2011;
  • Inclusão da CBO da musicoterapia na lista de procedimentos do SUS em 2012.

  • O movimento político da UBAM como Colegiado de Representantes possibilitou que, em 2015, durante o Simpósio no Rio de Janeiro, cujo tema foi Políticas Públicas, a UBAM passasse a funcionar com representação jurídica mais eficiente.

    A partir de 2015

    No dia 31 de outubro de 2015, durante o 15º Simpósio Brasileiro de Musicoterapia no Rio de Janeiro, foi aprovado em Assembleia Geral o novo estatuto da UBAM, que previu novo modelo de gestão, cuja finalidade é aglutinar forças e representar as aspirações dos presentes junto ao Poder Público e à iniciativa privada. O modelo de gestão Secretariado foi substituído por Diretoria, composta de Presidente, Vice-presidente, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros.

    Estavam presentes na Assembleia Geral, presidida pela Mt. Mariane Oselame e relatada em ata pela Mt. Nathalya Avelino, as associações sócias-fundadoras: Associação de Musicoterapia do Rio de Janeiro, Associação de Musicoterapia do Distrito Federal, Associação Goiana de Musicoterapia, Associação de Musicoterapia do Paraná, Associação dos Profissionais e Estudantes de Musicoterapia do Estado de São Paulo, Associação de Musicoterapia do Piauí, Associação de Musicoterapia do Pará, Associação de Musicoterapia do Rio Grande do Sul e Associação Baiana de Musicoterapia.

    Gestão 2015

    Gestão eleita:

    Responsável por registrar o CNPJ 25.216.314/0001-57 em 12/05/2016 e estabelecer o endereço jurídico em Brasília, elaborar o Estatuto e o Código Nacional de ética, orientação e disciplina de nossa categoria.

    Gestão em 2016-2018

    Gestão eleita:

    Gestão em 2018-2020

    Gestão eleita:

    Conselho Fiscal:

    Titulares

    Suplentes

    Conselho de Ética:

    Titulares

    Suplentes

    Gestão em 2021-2022

    Gestão eleita:

    Conselho de Ética:

    Titulares

    Suplentes

    Conselho Fiscal:

    Titulares

    Suplentes

    Gestão em 2023-2024

    Gestão eleita:

    Conselho de Ética:

    Titulares

    Suplentes

    Conselho Fiscal:

    Titulares

    Suplentes

    A atual gestão para a administração da UBAM no biênio 2023-2024 foi eleita pelos representantes das associações vinculadas no dia 27 de dezembro de 2022 e sua posse se deu no dia 1 de janeiro de 2023. Com a proposta de participação, integração e construção profissional compromete-se com a continuidade do árduo trabalho de gestões anteriores.

    As finalidades da UBAM (Artigo 3 de seu Estatuto) serão alcançadas através da prioridade à construção e compartilhamento do conhecimento.

    Trabalharemos com foco nos grandes eixos:

    1) a implantação de um modelo horizontal de gestão do conhecimento em rede;
    2) a divulgação ampla da Musicoterapia como conhecimento e como profissão;
    3) a ênfase na produção de um pensamento ético entre os musicoterapeutas;
    4) o empenho no reconhecimento e na regulação da profissão de musicoterapeuta.